A YKZ adotou na sua linha de moda corporativa e de uniforme escolar os tecidos antivirais para produção de peças personalizadas, que ajudarão na proteção de suas equipes.
Há mais de 30 anos no mercado, a YKZ está sempre em busca por novidades no setor que poderão contribuir para a qualidade de vida de seus clientes, bem como resultados positivos na operação.
A retomada das atividades econômicas e escolares exige cuidados para conter e minimizar o contágio por Covid-19. Conferência de temperatura, disponibilização de álcool gel, tapetes higienizadores já são usados para maior segurança. Mas você já parou para pensar que o seu colaborador ou aluno, no trajeto diário de ida ou volta, pode transportar o vírus pelo vestuário? Ou, em um descuido ao ajeitar a máscara depositar um vírus na mesma?
Sim, apesar do maior nível de transmissão do novo coronavírus acontecer por meio de inalação de gotículas contaminadas, o vírus pode se manter alojado em diferentes materiais, inclusive em tecidos e malhas. E é nesse ponto que a tecnologia é aliada ao tecido. Com partículas de prata (antimicrobiano) o tecido promove a ruptura da membrana protetora e inibe o crescimento e a persistência do vírus na malha. Com um mecanismo de ação que bloqueia a ligação do vírus nas células hospedeiras, a tecnologia impede que o micro-organismo libere seu material genético no interior, reduzindo a capacidade infecciosa nas células.
O acabamento antiviral tem eficácia comprovada a partir de testes realizados em máscaras faciais e tecidos de confecção, que seguem as normas ISO 18184 (antiviral) e AATCC 100 (antibacteriana), e dura em média até 50 lavagens.
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Fonte imagem: Oceano Surfwear
